Visitantes

contador de acesso grátis

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Um excelente Ano Novo

O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho da sua história.
O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e o AGORA.
Claro que a vida prega peças.
É lógico que, por vezes, o pneu fura, chove demais...
Mas, pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia?
Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida para o trabalho?
Quero viver bem.
Este ano foi um ano cheio.
Foi cheio de coisas boas, mas também cheio de problemas, perdas e desilusões.
Tudo bem.
Às vezes se espera demais das pessoas.
Normal.
A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou.
Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas e aí?
Fazer o quê?
Acabar com seu dia?
Com seu bom humor?
Com sua esperança?
O que eu desejo para todos nós é sabedoria!
E que todos saibamos transformar tudo em uma boa experiência!
Que todos consigamos perdoar o desconhecido, o mal educado.
O nosso desejo não se realizou?
Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento (me lembro sempre de um lance que eu adoro: CUIDADO COM SEUS DESEJOS, ELES PODEM SE TORNAR REALIDADE).
Chorar de dor, de solidão ou de tristeza faz parte do ser humano.
Não adianta lutar contra isso.
Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.
Desejo para todo mundo esse olhar especial.
Que o próximo ano possa ser um ano especial, muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos e dermos a volta nisso.
Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro.
O ano que entra pode ser o bicho, o máximo, maravilhoso, lindo, espetacular... ou...
Pode ser puro orgulho!
Depende de mim, de você!
Pode ser. E que seja!
Feliz olhar novo!
Que a virada do ano não seja somente uma data, mas um momento para repensarmos tudo o que fizemos e que desejamos, afinal sonhos e desejos podem se tornar realidade somente se fizermos jus e acreditarmos neles!

UM ANO NOVO CHEIO DE MUDANÇAS, SAÚDE E PAZ!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Ser Fluminense (Artur da Távola)

Ser Fluminense é entender esporte como bom gosto. É ser leal sem ser boboca e ser limpo sem ser ingênuo.
Ser Fluminense é aplicar o senso estético à vida e misturar as cores de modo certo, dosar a largura do grená, a profundidade do verde com as planuras do branco.
Ser Fluminense é saber pensar ao lado de sentir e emocionar-se com dignidade e discrição. É guardar modéstia, a disfarçar decisão, vontade e determinação. É calar o orgulho sem o perder. É reconhecer a qualidade alheia, aprimorando-se até suplantá-la.
Ser Fluminense não é ser melhor mas ser certo. Não é vencer a qualquer preço mas vencer-se primeiro para ser vitorioso depois. É não perder a capacidade de admirar e de (se) colocar metas sempre mais altas, aprimorando-se na busca! E jamais perder a esperança até o minuto final.
Ser Fluminense é gostar de talento, honradez, equilíbrio, limpeza, poesia trabalho, paz, construção, justiça, criatividade, coragem serena e serenidade decidida.
Ser Fluminense é rejeitar abuso, humilhação, manha, soslaio, sorrateiros, desleais, temerosos, pretensão, soberba, tocaia, solércia, arrogância, suborno ou hipocrisia. É pelejar, tentar, ousar, crescer, descobrir-se, viver, saber, vislumbrar, ter curiosidade e construir.
Ser Fluminense é unir caráter com decisão, sentimento com ação, razão com justiça, vontade com sonho, percepção com fé, agudeza com profundidade, alegria com ser, fazer com construir, esperar com obter. É ter os olhos limpos, sem despeito, e claro como a esperança.
Ser Fluminense, enfim, é descobrir o melhor de cada um, para reparti-lo com os demais e saber a cada dia, amanhecer melhor, feliz pelo milagre da vida como prodígio de compreensão e trabalho, para construir o mundo de todos e de cada um, mundo no qual tremulará a bandeira tricolor.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Amor ao handebol

Quase ninguém entende o que é amar handebol, quase ninguém entende a tamanha felicidade que é executar com sucesso uma jogada nova, quase ninguém entende que apesar das dores, do cansaço, a força que vem de dentro nos ajuda a continuar, quase ninguém entende o choro, a magoa após uma derrota, de um time unindo amigos, companheiros por toda hora que juntos olham para um mesmo objetivo lá na frente, quase ninguém entende a mágica, a vibração e a vida, quase ninguém entende a vontade de crescer, nos mostrarmos capazes de superar, quase ninguém entende o nervoso antes de entrar na quadra, o friozinho na barriga, a força do grito de guerra e a energia que ali nos envolve, quase ninguém entende o abraço de um companheiro e o conforto que ele pode transmitir, quase ninguém entende o olhar de um técnico e a confiança que você pode sentir, quase ninguém entende o que é abrir mão do divertimento, dos passeios para se dedicar a uma rotina de treinos, jogos e viagens, quase ninguém entende que isso acaba sendo a nossa diversão.  Esse e o nosso amor pelo handebol.