Quando uma criança nasce, nos os adultos queremos ensinar tudo, a começar pelos sons. É só a criança dar um sinal de som que começamos a querer ensinar a falar de forma correta.
Daí em diante ensinamos as cores, números, frutas, alfabetos, etc.
Em parte, somos mais inteligentes e experientes, pois já vivemos há mais tempo, mas e ao contrário será que aprendemos com elas também.
Podemos perceber que logo que uma criança se machuca, ela procura o colo da pessoa responsável que estiver com ela para que alivie a dor, portanto, nos mostra que temos que procurar sempre alguém para nos confortar em momentos difíceis.
Toda criança brinca e um dia vai se machucar, mas depois volta a brincar da mesma coisa, esquecendo do medo de acontecer de novo. Isso acontece porque a criança não pensa no medo e na conseqüência e volta a tentar novamente e quase sempre consegue.
Já percebeu que quando a criança esta com sono ela chega perto se aconchega e dorme. O adulto reluta e briga com o sono, e depois fica cansado para realizar as tarefas.
A coisa mais gostosa e ver uma criança brincando com seus brinquedos, pois elas vivem aquilo como uma realidade absoluta. Viram heróis, curtem seus carrões e mergulham por inteiro no faz de contas. O adulto reluta, deixa de sonhar e por isso muitas vezes não alcança a meta. Sejamos como as crianças que prossegue e não deixe de sonhar.
Resumindo, as crianças nos ensinam que a esperança nunca deve ser apagar de nossos olhos, pois amanha será um novo dia e tudo recomeçará e se não conseguiu realizar ainda seu sonho, vai ter outra oportunidade.
Como diz Jean de La Bruyère: "As crianças não têm passado, nem futuro, e coisa que nunca nos acontece, gozam o presente."
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