A vida é engraçada. Coloca pessoas nas nossas vidas mesmo sem nos conhecermos.
Existe uma lenda que diz: “‘Akai Ito’ é uma lenda que diz que quando a pessoa é destinada a outra, ambas têm um laço vermelho que as ligam, no dedo mindinho. O laço pode embaraçar, emaranhar, mas ele nunca quebra. O laço não é visível a olho nu, mas está lá desde o momento do nascimento. Quanto mais longo estiver o fio, mas longe as pessoas estão e mais tristes estarão. Sequer a morte o rompe, apenas o alarga para se encontrarem em outra vida”.
Às vezes nos perguntamos como sabemos se o amor vem de vidas passadas. A resposta a esta pergunta não é tão complicada assim. Se você conhece uma pessoa a pouco tempo, mesmo sem conhecer pessoalmente é tudo ou quase tudo bate e sente necessidade de falar com ela, então vocês já viveram, sem sombra de dúvida experiências mútuas em vidas passadas.
O amor à primeira vista consiste no despertar de um sentimento tão logo vemos ou estamos na presença de uma pessoa desconhecida que nos desperta algo muito bom, maravilhoso, superior, quase celeste e divino, e que é incompreensível.
Esse amor pode ter sua origem em dezenas ou mesmo centenas de vidas passadas onde estas duas almas viveram juntas. Pode até mesmo ser anterior aos primeiros nascimentos terrestres. Esse reencontro faz ressurgir uma emoção, um envolvimento que já existia dentro da pessoa, mas que ainda estava disperso. O amor à primeira vista não deve ser confundido com maravilhamento pela beleza física. Ele é uma profunda identificação com alguém que já conhecemos há milênios e que reencontramos nesta vida. Esse pode ser o início de uma longa história de amor.
Não sei o que está acontecendo comigo, não sei se vou conhecer esta pessoa, mas saiba que me fez renascer e olhar de uma outra maneira a essência da vida.
O destino é o dono da razão que ele conduza está vida com muito amor e carinho e se ele não quiser unir os dois que faça que cada um tenha uma vida cheia de luz e harmonia.