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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Brincar ou competir

Antigamente, era normal jogar futebol na rua com os amigos depois da escola e inventar novas brincadeiras. È verdade que nos jogávamos alguns jogos e praticávamos os mesmos jogos que as crianças brincam hoje, mas os costumes mudam a cada geração.
Hoje, as crianças enfrentam uma grande pressão quando começam a praticar esportes. O programa proposto é exigente, as expectativas são altas e o grau de competição pode ser violento. A atenção e o sucesso dispensado a um atleta profissional em nossos dias, alem disso, podem distorcer a imagem que muitas crianças deveriam ter a respeito do verdadeiro lugar que o esporte ocupa na vida e na sociedade.
Alguns pais e treinadores pressionam demais as crianças quando elas começam a praticar esporte, muitos por frustração e outros por querer que seus filhos ou atletas sejam profissionais sem se preocupar com o que a criança pensa. Apenas alguns possuem espírito esportivo.
Além do mais, hoje as crianças vivem no meio de jogos de computador que trazem novas possibilidades criativas, mas também novas preocupações e riscos. Muitos sem a atenção necessária dos pais tanto no que faz no dia a dia ou afetiva.
Jogar é uma das atividades mais prazerosas e naturais do ser humano.
Os esportes e os jogos ajudam as crianças a crescer fortes no corpo e na mente. Eles ensinam as crianças muito sobre a vida, espírito esportivo, trabalho em equipe, cooperação, compartilhamento de vitórias e derrotas, lealdade, honestidade e responsabilidade pessoal.
Temos que mostrar aos nossos filhos, atletas e crianças em geram, que o esporte, jogos e brincadeiras, são atividades saudáveis, renovadoras e revigorantes.
Vamos colocar esta molecada praticando esporte, brincando visando à saúde e se algum deles virar atleta profissional, ótimo. Mas se não virarem, pelo menos vão ter lembranças boas pelo resto da vida e estas poderão fazer a diferença no amanha de cada um. Toda e qualquer aprendizagem é vivenciada, registrada, guardada e memorizada pelo corpo.
Brincar é um espaço privilegiado, proporciona à criança, como sujeito, a oportunidade de viver entre o princípio do prazer e o princípio da realidade. Brincando a criança vai, lentamente, estabelecendo vínculos, brincando com os objetos externos e internos num processo de trocas intensas com a realidade e com a fantasia.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O CONTO

O conto, universalmente admirado, versa sobre os mais variados assuntos, de tal forma que, tecnicamente, os contos são classificados por tipo: "Contos Policiais", "Contos de Fadas", "Contos Eróticos", "Ficção", "Contos Infantis", etc.
Conto é a designação que damos à forma narrativa de menor extensão e que se diferencia do romance e da novela não só pelo seu tamanho, mas também por possuir características estruturais próprias.
Possui os mesmos componentes do romance, mas evita análises, complicações do enredo, e o tempo e o espaço são muito bem delimitados. O conto é um só drama, um só conflito, uma única ação. Tudo gira em torno do conflito dramático. A montagem do conto está em volta de uma só idéia, uma imagem ou vida, desprezando-se os acessórios. “O conto é uma narrativa linear, que não se aprofunda no estudo da psicologia das personagens nem nas motivações de suas ações. Ao contrário, procura explicar aquela psicologia e essas motivações pela conduta das próprias personagens” (R. Magalhães Júnior). “O conto é uma narrativa breve; desenrolando um só incidente predominante e um só personagem principal, contém um só assunto cujos detalhes são tão comprimidos e o conjunto do tratamento tão organizado, que produzem uma só impressão”. (J. Berg Esenwein citado por Nádia Battella Gotlib).
Mas será isso mesmo? Ou tais normas são flexíveis? Bernardo Élis, por exemplo, às vezes é muito descritivo; além disso, conta outras histórias dentro do mesmo conto, dividindo-o em mais de um núcleo, usa flashback etc. Outro “pecado” seu é narrar um conto como se fosse um romance (leia-se “O padre e um sujeitinho metido a rabequista” in Veranico de Janeiro). Mesmo “conspirando” contra tais normas, Bernardo Élis não deixa de ser um clássico, muito pelo contrário. “O romance procura representar o mundo como um todo: persegue a espinha dorsal e o conjunto da sociedade. O conto é a representação de uma pequena parte desse conjunto. Mas não de qualquer parte, e sim aquela especial de que se pode tirar algum sentido (alguma lição, se preferir), seja ele positivo ou negativo, não importa.” (“Murmúrios no espelho”, Flávio Aguiar in Contos, Machado de Assis). Parodiando Machado de Assis: o conto é tudo isso, sem ser bem isso.

sábado, 13 de agosto de 2011

Pai ( Dia dos pais )

Pai tantas coisa eu queria te dizer,

Cresci ao teu lado ,e o tempo passou,

e não sobrou tempo e até coragem

para dizer o quanto você é importante,

na minha vida, no meu dia a dia...

Pai, os momentos mais difíceis de

minha vida, você estava lado meu lado.

Nos momentos de alegria,

estava você lá do meu lado.

E hoje nesse seu dia,

entre todos outros dias,

gostaria muito de estar do teu lado...

Palavras não terei para expressar

o quanto amo você, para dizer-te o

quanto és importante

em minha vida inteira..

Continue sempre assim,

pois se você na altura

do campeonato resolver mudar,

certamente não vai dar certo,

pois gosto de você como você É.

Feliz Dia dos País

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O FIM DO DIA

O fim do dia. As palavras levantam-se calmamente e passam de maneira lenta aos olhos de quem as pronunciara tempos atrás. As atitudes renovam-se e atingem diferentes ângulos entre os pecadores e os atingidos. Os passos tomam ritmo e mostram aos que têm pressa o andar vantajoso de quem não corre atrás do futuro. O cenário muda e novas possibilidades são almejadas.
É no fim do dia que julgamos nossa passagem, já que é nele que se concentram as últimas palavras antes do recomeço e os pensamentos criteriosos antes dos que seguirão.
São nas últimas horas de olhos abertos que podemos modificar todo o rumo do amanhã, que podemos lamentar as horas perdidas e pedir por extras. São nessas últimas horas que encontramos respostas para possíveis indagações, que descobrimos o prazer dos detalhes e a insegurança dos momentos, que mudamos em nós mesmos o que foi mal refletido por outros e que fazemos do próximo dia o melhor dentre os que passamos.
O fim do dia é a possibilidade de pensarmos no restart, e o dia seguinte a possibilidade de transformar idéias em atos concretos.
Somos melhores a cada segundo, fazemos o amanhã esperar mesmo sem pararmos os ponteiros do relógio. Somos frutos imperfeitos do indiscutível e eternos aprendizes das horas marcadas.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O abecedário da felicidade.

Abrace alguém hoje. Porém, nada de envolver os braços no outro como se fosse um porco-espinho. Aproveite o gesto para transmitir todo o seu carinho.

Brinque mais. Não se importe com sua idade nem com os comentários das pessoas ao seu redor.

Coma o que gosta e esqueça um pouco a dieta. No fundo, você sabe: não está tão fora de forma assim.

Durma mais um pouquinho. Desligue o despertador sem culpa e aproveite a tranquilidade da manhã.

Elogie as pessoas ao seu lado. É simples, não precisa de prática alguma. Apenas deixe o coração falar.

Faça as pazes com quem já a ofendeu. Acredite, não existe remédio melhor para a sua alma.

Ganhe presentes de si mesma. Lembrancinhas, mesmo bobas, como um simples chocolate, podem mudar seu dia para melhor.

Hoje é hoje. Amanhã… Ocupe-se com o que deve – e precisa – ser feito agora.

Imagine sempre ações boas para a sua vida e deixe de lado os maus pensamentos.

Jogue fora seus ressentimentos e aceite a opinião de outras pessoas.

Levante-se sempre após as quedas. Sustente-se de pé e tenha uma atitude vitoriosa.

Mantenha distância das fofocas. Elas não acrescentam nada à sua vida.

Neutralize o ódio com o amor. Procure o lado positivo dos acontecimentos.

Organize seu armário e sua vida, guardando o que é bom (objetos e sentimentos) e descartando o lixo.

Pare de se fazer de vítima. Você é totalmente responsável pelos seus atos.

Questione sempre e nunca aceite absolutamente nada que vá contra suas verdadeiras convicções.

Ria de si mesma. Não há vergonha nisso. Ao contrário, você vai se divertir e agradar as pessoas.

Sinta a presença de Deus mesmo no silêncio que você não tem feito.

Toque o outro e sinta que a companhia dele pode lhe trazer paz.

Use as coisas em seu dia a dia e não as pessoas.

Vista-se com sua roupa preferida e não com a que lhe apontam como moda.

Xingue a preguiça que tenta lhe dominar com ações positivas em sua vida.

Zangado é aquele outro amiguinho da Branca de Neve. Você é o Feliz!