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terça-feira, 3 de maio de 2011

Brincadeira de Criança

Quem nunca brincou quando criança e leva estes ensinamentos até hoje.
Brincar é uma experiência que possibilita a criança demonstrar sua personalidade, uma vez que são manifestadas ação e imaginação, é despertada também para conseguir seus objetivos.
A brincadeira tem significados importantes para as crianças.
Na brincadeira, a espontaneidade da criança se faz muito importante.
Não se deve conduzir, portanto, a brincadeira, nem aguardar que a criança
utilize os brinquedos que se compre como o fabricante prescreveu.
Dar um brinquedo significa dizer a ela que temos plena certeza de que ela o utilizará adequadamente. É atestado de confiança na sua capacidade.
Equivocamo-nos quando desejamos que nosso filho brinque do jeito que se espera.
Afinal, a sua criatividade é que determinará a melhor maneira de utilizar o que lhe estamos oferecendo.
Como nossos filhos têm, muitas vezes, tendências à agressividade, cumpre não cultivá-las ainda mais.
A escolha do brinquedo é de suma importância.
Tipos de brinquedo: Brinquedos-armas podem funcionar como agentes indutores de descerramento de valores no plano da memória inconsciente.
Se dermos um brinquedo-tanque motivaremos a criança a vivenciar o clima de guerra; o brinquedo-metralhadora é símbolo de morte; brinquedo-cassetete impulsiona à violência; brinquedo-baralho induz ao vício. Mas o brinquedo-trator estimula à produção, ao trabalho. O brinquedo-instrumento cirúrgico motiva à valorização da vida. O brinquedo-ambulância fala da solidariedade. O brinquedo-letras ou números lhe exercitará a inteligência.
Na mesma linha de pensamento, interpretar com leviandade a brincadeira dos pequenos é desconsiderar-lhe a importância.
Assim, quando o filho atinge o pai com o revólver de brinquedo e o pai toma atitude do atingido, que depois se ergue e prossegue a agir, a criança não está aprendendo o que significa "matar".
Está afirmando o pai que ela não está sendo levada a sério.
Atitude correta é o pai, ao receber os tiros, dizer-lhe que se for morto, não poderá mais providenciar o pão à mesa, nem pagar o sorvete, ou levá-la a passear.
Esta é atitude coerente. Nem sermões. Nem agressão de volta.
Fazer com que a criança perceba que, se o pai levar o tiro, não continuará presente. Aprendizado que se torna positivo.
Tornemos a lembrar que Jesus determinou: "Deixai vir a mim as criancinhas, e não as impeçais, porque delas é o Reino dos Céus", e não nos permitamos, por pura invigilância, distrair-lhes as mentes com falsas alegrias, sufocar-lhes as virtudes.
Não lhes coloquemos os pés na areia movediça da perturbação.

TEXTO DO" MOMENTO ESPÍRITA"

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