Andarilha, que
Raramente ficava
Imóvel em um mesmo lugar.
Amava a vida e
Dava tudo para ajudar
O próximo.
Criatura
Amada por todos.
Rodeada de amigos, procurava
Manter longe de si e dos parentes
O preconceito e a
Falsidade, pois
Amava a todos e
Brigava por todos.
Infelizmente, nos deixou. Mas
A raiz que plantou, floresceu e dela
Nasceram seus bisnetos. Devemos
Olhar para
Frente, mas nunca devemos
Esquecer que esta
Raridade de pessoa, vive ao nosso
Redor, em sua forma de pureza que é a
Alma.
Zelemos por ela, pois um dia nos encontraremos de novo.
“A dor e as lágrimas são nossa primeira e natural reação ante a perda de um ente querido. Elas nos ajudam a suportar o luto, as primeiras semanas de sofrimento. Mas não bastam para refazer os laços que nos prendiam a quem partiu. No primitivo estágio da humanidade, havia o Culto dos mortos: sacrifícios, flores sobre os sepulcros, monumentos etc. Na fase atual, o sacrifício outrora oferecido aos mortos realiza-se dentro de nossa própria alma, através de celebrações fúnebres, de justa saudade, da viva recordação do ser amado, no íntimo do coração.
Se assim procedemos, a pessoa desaparecida chega mais a nós. Pomos a salvo sua imagem, e ela nos ajuda a tornar proveitoso o sofrimento." H.Hesse
Meu grande amigo Caio.
ResponderExcluirPor vezes, a gente fica contente em ver escrevendo tantas coisas bonitas, ainda mais sobre a Natureza Mãe, que tudo nos fornece e se a gente, realmente se voltasse para ver todo o brilho dela, muitas coisas em nossas vidas, estaria mais fácil. Parabéns amigo. Um abraço e fraterno. Dilso Macedo
Você tem razão. A tia era uma pessoa memorável. Às vezes lembro-me perfeitamente como era. Afinal, quase todos os dias estava na casa dela na Cristóvão Leal.Uma mulher de bom coração. A gente tem na mente algumas pessoas especias. Ela era uma delas. Com certeza o seu lugar é muito especial, pelo que fez por todos nós.
ResponderExcluirJosé Roberto